terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Mexa-se diferente - Feliz 2012 !

O cérebro humano mede o tempo por meio da observação dos movimentos.

Se alguém colocar você dentro de uma sala branca vazia, sem nenhuma mobília, sem portas ou janelas, sem relógio.... você começará a perder a noção do tempo.

Por alguns dias, sua mente detectará a passagem do tempo sentindo as reações internas do seu corpo, incluindo os batimentos cardíacos, ciclos de sono, fome, sede e pressão sanguínea.

Isso acontece porque nossa noção de passagem do tempo deriva do movimento dos objetos, pessoas, sinais naturais e da repetição de eventos cíclicos, como o nascer e o pôr do sol.

Compreendido este ponto, há outra coisa que você tem que considerar:

Nosso cérebro é extremamente otimizado.

Ele evita fazer duas vezes o mesmo trabalho.

Um adulto médio tem entre 40 e 60 mil pensamentos por dia.

Qualquer um de nós ficaria louco se o cérebro tivesse que processar conscientemente tal quantidade.

Por isso, a maior parte destes pensamentos é automatizada e não aparece no índice de eventos do dia e portanto, quando você vive uma experiência pela primeira vez, ele dedica muitos recursos para compreender o que está acontecendo. 

É quando você se sente mais vivo.


Conforme a mesma experiência vai se repetindo, ele vai simplesmente colocando suas reações no modo automático e 'apagando' as experiências duplicadas.

Se você entendeu estes dois pontos, já vai compreender porque parece que o tempo acelera, quando ficamos mais velhos e porque os Natais chegam cada vez mais rapidamente.

Quando começamos a dirigir automóveis, tudo parece muito complicado, nossa atenção parece ser requisitada ao máximo.

Então, um dia dirigimos trocando de marcha, olhando os semáforos, lendo os sinais ou até falando ao celular ao mesmo tempo.

Como acontece?
Simples: o cérebro já sabe o que está escrito nas placas (você não lê com os olhos, mas com a imagem anterior, na mente); O cérebro já sabe qual marcha trocar (ele simplesmente pega suas experiências passadas e usa , no lugar de repetir realmente a experiência).

Ou seja, você não vivenciou aquela experiência, pelo menos para a mente. Aqueles críticos segundos de troca de marcha, leitura de placa são apagados de sua noçãode passagem do tempo.

Quando você começa a repetir algo exatamente igual, a mente apaga a experiência repetida.

Conforme envelhecemos as coisas começam a se repetir - as mesmas ruas, pessoas, problemas, desafios, programas de televisão, reclamações, -.... enfim... as experiências novas (aquelas que fazem a mente parar e pensar de verdade, fazendo com que seu dia pareça ter sido longo e cheio de novidades), vão diminuindo.

Até que tanta coisa se repete que fica difícil dizer o que tivemos de novidade na semana, no ano ou, para algumas pessoas, na década.

Em outras palavras, o que faz o tempo parecer que acelera é a...

ROTINA


A rotina é essencial para a vida e otimiza muita coisa, mas a maioria das pessoas ama tanto a rotina que, ao longo da vida, seu diário acaba sendo um livro de um só capítulo, repetido todos os anos.

Felizmente há um antídoto para a aceleração do tempo: MM(Mude e Marque).

Mude, fazendo algo diferente e marque, fazendo um ritual, uma festa ou registros com fotos.
Aprenda uma nova língua, ou um novo instrumento

Mude de paisagem, tire férias com a família (sugiro que você tire férias sempre e, preferencialmente, para um lugar quente, um ano, e frio no seguinte) e marque com fotos, cartões postais e cartas.

Tenha filhos ou animais de estimação (eles destroem a rotina)

Sempre faça festas de aniversário e para você (marcando o evento e diferenciando o dia).

Use e abuse dos rituais para tornar momentos especiais diferentes de momentos usuais. 


Faça festas de noivado, casamento, 15 anos, bodas disso ou daquilo, bota-foras, participe do aniversário de formatura de sua turma, visite parentes distantes, entre na universidade com 60 anos, troque a cor do cabelo, deixe a barba, tire a barba, compre enfeites diferentes no Natal, vá a shows, cozinhe uma receita nova, tirada de um livro novo. 

Escolha roupas diferentes, não pinte a casa da mesma cor, faça diferente.


Beije diferente sua paixão e viva com ela momentos diferentes.

Vá a mercados diferentes, leia livros diferentes, busque experiências diferentes. 

Seja Diferente!


Se você tiver dinheiro, especialmente se já estiver aposentado, vá com seu marido, esposa ou amigos para outras cidades ou países, veja outras culturas, visite museus estranhos, deguste pratos esquisitos.... em outras palavras... V-I-V-A. !!!

Porque se você viver intensamente as diferenças, o tempo vai parecer mais longo.

E se tiver a sorte de estar casado(a) com alguém disposto(a) a viver e buscar coisas diferentes, seu livro será muito mais longo, muito mais interessante e muito mais v-i-v-o... do que a maioria dos livros da vida que existem por aí.

Cerque-se de amigos. (mas não se esqueças de MIM, hein?! rs)

Amigos com gostos diferentes, vindos de lugares diferentes e que gostam de comidas diferentes.

Enfim, acho que você já entendeu o recado,não é?

Boa sorte em suas experiências para expandir seu tempo, com qualidade, emoção, rituais e vida.


E
SCREVA em TAmaNhos diFeRenTese em CorES
difErEntEs!

CRIE, RECORTE, PINTE, RASGUE, MOLHE, DOBRE, PICOTE, INVENTE, REINVENTE...


V I V A !!!

FELIZ NATAL  E VIVA 2012 !!!



terça-feira, 8 de novembro de 2011

Curiosidade!

Vi este documentário, Discovery channel - Curiosidade - Deus criou o universo? Tudo a ver com o meu blog!

 


Caso queira assitir, sugiro o link abaixo para baixar a versão completa.

http://www.documentarios.blog.br/2011/11/curiosidade-ep-01.html

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Capitalismo uma história de amor

Documentario Realistico e Polémico muito bom!

A um tempo atrás assisti ao filme polemico de Mike Moor, link abaixo, aliás tudo que trata deste cara é polemico, mas com fundamentos e ações pra trazer mudanças para melhor.

  Ontem li este texto abaixo sobre a quanto anda os trabalhos de Mike Moor, vale a pena!!!!

 Michael Moore: 1%

Amigos,
Há 22 anos, que se completam nesta terça-feira, estava com um grupo de operários, estudantes e desempregados no centro da cidade onde nasci, Flint, Michigan, para anunciar que o estúdio Warner Bros, de Hollywood, comprara os direitos de distribuição do meu primeiro filme, “Roger & Me”. Um jornalista perguntou: “Por quanto vendeu?”
“Três milhões de dólares” – respondi com orgulho. Houve um grito de admiração, do pessoal dos sindicatos que me cercava. Nunca acontecera, nunca, que alguém da classe trabalhadora de Flint (ou de lugar algum) tivesse recebido tanto dinheiro, a menos que um dos nossos roubasse um banco ou, por sorte, ganhasse o grande prêmio da loteria de Michigan. 
Naquele dia ensolarado de novembro de 1989, foi como se eu tivesse ganho o grande prêmio da loteria – e o pessoal com quem eu vivia e lutava em Michigan ficou eufórico com o meu sucesso. Foi como se um de nós, finalmente, tivesse conseguido, tivesse chegado lá, como se a sorte finalmente nos tivesse sorrido. O dia acabou em festa. Quando se é trabalhador, de família de trabalhadores, todos cuidam de todos, e quando um se dá bem, ou outros vibram de orgulho – não só pelo que conseguiu ter sucesso, mas porque, de algum modo, um de nós venceu, derrotou o sistema brutal contra todos, sem mercê, que comanda um jogo cujas regras são distorcidas contra nós.
Nós conhecíamos as regras, e as regras diziam que nós, ratos das fábricas da cidade, nunca conseguíamos fazer cinema, ou aparecer em entrevistas na televisão ou conseguíamos fazer-nos ouvir em palanque nacional. A nossa parte deveria ser ficar de bico calado, cabeça baixa, e voltar ao trabalho. E, como que por milagre, um de nós escapara dali, estava a ser ouvido e visto por milhões de pessoas e estava ‘cheio de massa’ – santa mãe de deus, preparem-se! Um palanque e muito dinheiro... agora, sim, é que os de cima vão ver!
Naquele momento, eu sobrevivia com o subsídio de desemprego, 98 dólares por semana. Saúde pública. O meu carro morrera em abril: sete meses sem carro. Os amigos convidavam-me para jantar e sempre pagavam a conta antes que chegasse à mesa, para me poupar ao vexame de não poder dividi-la.

E então, de repente, lá estava eu montado em três milhões de dólares. O que eu faria do dinheiro? Muitos rapazes de terno e gravata apareceram com montes de sugestões, e logo vi que, quem não tivesse forte sentido de responsabilidade social, seria facilmente arrastado pela via do “eu-eu” e muito rapidamente esqueceria a via do “nós-nós”.
Em 1989, então, tomei decisões fáceis:
1. Primeiro de tudo, pagar todos os meus impostos. Disse ao sujeito que fez a declaração de rendimentos, que não declarasse nenhuma dedução além da hipoteca; e que pagasse todos os impostos federais, estaduais e municipais. Com muita honra, paguei quase um milhão de dólares pelo privilégio de ser norte-americano, cidadão deste grande país.
2. Os 2 milhões que sobraram, decidi dividir pelo padrão que, uma vez, o cantor e activista Harry Chapin me ensinou, sobre como ele próprio vivia: “Um para mim, um para o companheiro”. Então, peguei metade do dinheiro – e criei uma fundação para distribuir o dinheiro.
3. O milhão que sobrou, foi usado assim: paguei todas as minhas dívidas, algumas que eu devia aos meus melhores amigos e vários parentes; comprei um frigorífico para os meus pais; criei fundos para pagar a universidade das sobrinhas e sobrinhos; ajudei a reconstruir uma igreja de negros destruída num incêndio, lá em Flint; distribuí mil perus no Dia de Ação de Graças; comprei equipamento de filmagem e mandei para o Vietnã (a minha ação pessoal, para reparar parte do mal que fizemos àquele país, que nós destruímos); compro, todos os anos, 10 mil brinquedos, que dou a Toys for Tots no Natal; e comprei para mim uma moto Honda, fabricada nos EUA, e um apartamento hipotecado, em Nova York.
4. O que sobrou, depositei numa conta de poupança simples, que paga juros baixos. Tomei a decisão de jamais comprar ações. Nunca entendi o cassino chamado Bolsa de Valores de Nova York, nem acredito em investir num sistema com o qual não concordo.
5. Sempre entendi que o conceito do dinheiro que gera dinheiro criara uma classe de gente gananciosa, preguiçosa, que nada produz além de miséria e medo para os pobres. Eles inventaram meios de comprar empresas menores, para imediatamente as fechar. Inventaram esquemas para jogar com as poupanças e reformas dos pobres, como se o dinheiro dos outros fosse dinheiro deles. Exigiram que as empresas sempre registassem lucros (o que as empresas só conseguiram porque despediram milhares de trabalhadores e acabaram com os serviços de saúde pública para os que ainda tinham empregos). Decidi que, se ia afinal ‘ganhar a vida’, teria de ganhá-la com o meu trabalho, o meu suor, as minhas ideias, a minha criatividade. Eu produziria produtos tangíveis, algo que pudesse ser partilhado com todos ou de que todos gostassem, como entretenimento, ou do qual pudessem aprender alguma coisa. O meu trabalho, sim, criaria empregos, bons empregos, com salários decentes e todos os benefícios de assistência médica.
Continuei a fazer filmes, a produzir séries de televisão e a escrever livros. Nunca iniciei um projecto pensando “quanto dinheiro posso ganhar com isso?”. Nunca deixei que o dinheiro fosse a força que me fizesse fazer qualquer coisa. Fiz, simplesmente, exatamente o que queria fazer. Essa atitude ajuda a manter honesto o meu trabalho – e, acho, ao mesmo tempo, que resultou em milhões de pessoas que compram bilhetes para assistir aos meus filmes, assistem aos programas que produzo e compram os meus livros.
E isso, precisamente, enlouqueceu a direita. Como é possível que alguém da esquerda tenha tanta audiência no ‘grande público’?! Não pode ser! Não era para acontecer (Noam Chomsky, infelizmente, não vai aparecer no Today View de hoje; e Howard Zinn, espantosamente, só chegou à lista dos mais vendidos do New York Times depois de morto). Assim opera a máquina dos meios de comunicação. Está regulada para que ninguém jamais ouça falar dos que, se pudessem, mudariam todo o sistema, para coisa muito melhor. Só liberais sem personalidade, que vivem de exigir cautela e concessões e reformas lentas, aparecem com os nomes impressos nas páginas de editoriais dos jornais ou nos programas da televisão aos domingos.
Eu, de algum modo, encontrei uma brecha na muralha e meti-me por ali. Sinto-me abençoado, podendo viver como vivo – e não ajo como se tudo fosse garantido para sempre. Acredito nas lições que aprendi numa escola católica: que se tens sucesso, maior é a tua responsabilidade por quem não tenha a mesma sorte. “Os últimos serão os primeiros e os primeiros serão os últimos.” Meio comunista, eu sei, mas a ideia é que a família humana existe para partilhar com justiça as riquezas da terra, para que os filhos de Deus passem por esta vida com menos sofrimento.
Dei-me bem – para autor de documentários, dei-me super bem. Isso, também, faz enlouquecer os conservadores. “Você está rico por causa do capitalismo!” – gritam. Hummm... Não. Não assistiram às aulas de Economia I? O capitalismo é um sistema, um esquema ‘pirâmide’ que explora a vasta maioria, para que uns poucos, no topo, enriqueçam cada vez mais. Ganhei o meu dinheiro à moda antiga, honestamente, fabricando produtos, coisas. Nuns anos, ganho uma montanha de dinheiro, noutros anos, como o ano passado, não tenho trabalho (nada de filme, nada de livro); então, ganho muito menos. “Como é que você diz que defende os pobres, se você é rico, exatamente o contrário de ser pobre?!” É o mesmo argumento de quem diz que, “Você nunca fez sexo com outro homem! Como pode ser a favor do casamento entre dois homens?!"
Penso como pensava aquele Congresso só de homens que votou a favor do voto para as mulheres, ou como os muitos brancos que foram às ruas, marchar com Martin Luther Ling, Jr. (E lá vem a direita, aos gritos, ao longo da história: “Hei! Você não é negro! Você nem foi linchado! Por que está a favor dos negros?!”). Essa desconexão impede que os Republicanos entendam por que alguém dá o próprio tempo ou o próprio dinheiro para ajudar quem tenha menos sorte. É coisa que o cérebro da direita não consegue processar. “Kanye West ganha milhões! O que está a fazer lá, em Occupy Wall Street?!”. Exatamente – lá está, exigindo que aumentem os impostos a ele mesmo. Isso, para a direita, é definição de loucura. Todo o resto do mundo somos muito gratos que gente como ele se tenha levantado, ainda que – e sobretudo porque – é gente que se levantou contra os seus interesses pessoais financeiros. É precisamente a atitude que a Bíblia, que aqueles conservadores tanto exaltam por aí, exige de todos os ricos.
Naquele dia distante, em novembro de 1989, quando vendi o meu primeiro filme, um grande amigo meu disse o seguinte: “Eles cometeram um erro muito grave, ao entregar tanto dinheiro a um sujeito como tu. Essa massa fará de ti um homem perigosíssimo. É prova do acerto do velho dito popular: ‘Capitalista é o sujeito que te vende a corda para se enforcar a ele mesmo, se achar que, na venda, pode ganhar algum dinheiro.”
Atenciosamente,
Michael Moore

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Sorria você está sendo envenenado.




Batata é um dos alimentos que mais recebem agrotóxico, e todos os outros vegetais e tuberculos também possuem grande porcentagem de "veneno", no link acima constatei 5,2 litros per capito ano no brasil de defensivos agrícolas, vou assistir o vídeo até o fim para saber se pelo fato dos rebanhos comerem capim eles também está sujeito a está contaminação, estou pensando seriamente em não ser mais Onívero para virar só carnívoro..



segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Coincidencias amorosas e termino.


Nos meus 17 anos, conheci em encontro de jovens uma garota de 20 anos, em bairro distante do centro da cidade de BH, até aqui nada de mais, só que depois em um belo sábado após aula de inglês, me deparo com ela ao sair da mesma escola e mesmo horário que o meu, até ai tudo bem, mas o surpreendente, nós caminhávamos os mesmos 800 metros mostrados na imagem abaixo.  

Trajetória que repetia nas voltas das aulas, fazendo sol ou tempo ruim, alias como era bom compartilhar o guarda chuva.
Ela ia para o único ponto de ônibus que levava direto para o bairro dela, o local coincidentemente era na porta do prédio que meus avôs moravam e onde eu almoçava aos sábados após curso de inglês. E assim foram por dois meses, até que após seis caminhadas nesta trajetória, convidei-a para picolé na praça da liberdade, e lá ocorreu o primeiro beijo, próximo ao jardim dos chafarizes.

Pç da Liberdade, jardim do chafariz.
Foram quase dois anos de namoro, no mês do termino, no mesmo local em que começamos o namorar a prefeitura por total coincidência colocou uma placa com a música travessia de Milton Nascimento (foto abaixo):
Placa de vidro, refletindo os chafarizes e com a letra:
Quando você foi embora fez-se noite em meu viver
Forte eu sou mas não tem jeito, hoje eu tenho que chorar
Minha casa não é minha, e nem é meu este lugar
Estou só e não resisto, muito tenho prá falar
Solto a voz nas estradas, já não quero parar
Meu caminho é de pedras, como posso sonhar
Sonho feito de brisa, vento vem terminar
Vou fechar o meu pranto, vou querer me matar
Vou seguindo pela vida me esquecendo de você
Eu não quero mais a morte, tenho muito que viver
Vou querer amar de novo e se não der não vou sofrer
Já não sonho, hoje faço com meu braço o meu viver
Solto a voz nas estradas, já não quero parar
Meu caminho é de pedras, como posso sonhar
Sonho feito de brisa, vento vem terminar
Vou fechar o meu pranto, vou querer me matar


Estatisticamente bem improvável ocorrer todas estas coincidências, após estes acontecimentos parei de procurar todos os porquês da vida, comecei a ver que viver vale mais do que qualquer compreensão.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Coincidência tecnológica, assista e veja como carrapicho, velcro e CVT são parecidos


Continuando os meus relatos, posts sobre assuntos em que vejo como a coincidência, estar no lugar certo na hora certa, esta é a receita do sucesso, fazendo parte do dia a dia e da evolução... 

AH! MAS NESTE CASO DO CVT E MUITOS OUTRAS DESCOBERTAS CIENTÍFICAS, É CLARO QUE EXISTI MUITO ESFORÇO E INSISTÊNCIA...





quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Coincidência "secreta" no WTC

Li esta reportagem na revista "Isto é", matéria sobre os 10 anos pós atentado de 11 Setembro 2001, fiquei bem  impressionado com a coincidência mostrada nesta parte abaixo que não pude deixar de "colar". O cara era muito cara de pau. Me fez lembrar o velhinho traficante que foi engolido pela obra do metro de SP.




segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Mundos que se encontram...


Este post é o primeiro de uma série que irá retratar pequenas/grandes coincidências que fizeram a diferença, seja na minha vida, na ciências, no dia a dia (por exemplo no 11 de Setembro de 2001) e por ai vai, alias o titulo deste blog é a ideia de mundos que se encontram, hoje por exemplo digitei "meu" blog, porém esqueci do "r", e olhe o que encontrei http://www.gapereira.blogspot.com/ , uma belorizontina também.... Ha! isso serviu de pretesto para "startar" minhas historias de coincidências...logo virão!!!

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Luzes de alerta do painel no carro acessas, também ocorrem em nossas vidas.


Coisas tão simples, básicas que, se prestarmos atenção, podem mudar a nossa vida.
Prestar atenção, ouvir e estar disposto a agir.
Ás vezes um simples gesto, uma pausa, uma gentileza, um sorriso, uma ajuda transforma tudo, Eu já trabalhei muito nestas jornadas subhumanas e foi ótimo para perceber que não vale a pena. Agora deixo o trabalho para o outro dia, mantendo o foco é claro, produzo melhor do que ficar horas e horas depois do expediente. Além disto, todos, sem exceção, somos substituíveis no trabalho, se mudar o time interio, pode crer, a empresa não fecha as portas. Então? Sugiro darmos mais atenção aos sinais, às pessoas ao redor, às necessidades próprias e na medida do possível, prestar atenção nos outros, estando disponível para ajudar, nem que seja com um sorriso, com gentilezas, com otimismo e boa energia.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Os mitos e verdades sobre a classe C


Os mitos e verdades sobre a classe C ( <= clik no titulo para ver a reportagem )

Para André Torretta, da consultoria A Ponte Estratégia, as empresas ainda não sabem como vender para a nova classe média brasileira.

MUITO BOA A REPORTAGEM ACIMA.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Capitão America 3D

Domingo, ontem 14 de Agosto 2011, fui assistir ao filme que da titulo a este post, paguei 20 reais para usufruir de estoria em quadrinhos na telona do cinema, enquanto não da para ter esta sensação em casa o esquema é pagar, até que foi melhor do que eu esperava, mas nas mídias tradicionais (2D e DVD) eu prefiro esperar quando o filme entra em domínio público...

Fiz até um filme sobre o que os direitos autorais geram.... hehehe...

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Verdades


"Até hoje, eu não vi país rico sem indústria. Riqueza mesmo se faz com calo e inteligência". Jorge Gerdau

Fiquei com esta frase na cabeça a semana inteira.


Realmente quando saiu desta mentalidade de fazer acontecer de Jorge Gerdau, na minha visão de engenheiro vejo que este é o caminho, não tem outra saida...

Hoje completei a ideia como o texto abaixo que recebi via facebook.

Afaste de si o veneno da lisonja.
Não creia naqueles que o elogiam sem motivo.
Prefira ouvir uma crítica honesta, a um galanteio vazio.
A crítica aos nossos atos poderá trazer-nos o alerta de que necessitamos para corrigir-nos.
O elogio fácil nos amolece e ilude. 
E nada existe de mais frágil que uma criatura iludida a seu próprio respeito.


quarta-feira, 27 de abril de 2011

Preço da gasolina: mitos e verdades

Imagem retirada do blog da petrobras mencionado abaixo.
  Aqui o link do blog da Petrobrás, que desvenda o porquê de nossa gasolina ser tão cara. Mas independente de preços (lucros, impostos, taxas e custos), no Brasil nitidamente existe uma dependência muito grande em meio de transporte não coletivo, o que desequilibra a balanceamento entre oferta e demanda, causando aumento da gasolina, mas até ai tudo bem, pois países ricos em menor grau também possuem grande dependência de meio de transportes individuais. Mas o pior é o baixo repasse de verbas (royalties) para a comunidade das regiões de extração petrolífera, mesmo por lei o exigido sendo alto, fica então nítido o desvio de verba, bastar ver a região de Macaé, onde existe tanta desigualdade, sendo uma região tão cheia de recursos minerais. Esta situação de uso inapropriado de recursos brasileiros deve mudar muito pouco no transcorrer do pré-sal e outras descobertas, mas saibamos que a abundância natural do Brasil traz também abundância para vida de pessoas que não merecem.

domingo, 24 de abril de 2011

São Paulo em feriado: selva de pedra interessante.

De supetão na quinta-feira passada, 21 de Abril, realizei vontades turísticas na capital paulista, que a muito queria, tudo na região que aparece na imagem abaixo. Primeiramente fui ao Ibirapuera, que estava lotado, tinha "congestionamento" de atletas de final de semana..hehehe.


Depois fui a caça do bar Assembléia que ficaperto do parque, eu tinha poucas informações sobre o local, sendo a minha refrencia o prédio da IBM e para minha surpressa localizei-me razoavelmente fácil, no bar/restaurante comi um prato executivo de primeira qualidade por R$ 19,0 (existem diversas opções: bife a cavalo, frango a milanesa etc), qualquer pedida lá não tem erro, o melhor é que cheguei as 14h e tinha mesa disponível e atendimento perfeito.

Após encher a barriga, segui até a av. Faria Lima, para cafezinho no Octávio café, grande estabelecimento, preço um pouco abaixo do Starbucks, mas muito mais surpreendente, por exemplo, as instalações (prédio e móveis) quase tudo inspirado no formato e cores do grão de café. Eu soube deste lugar por pesquisa que realizei sobre este grão energético, para meu trabalho de MBA que fiz a 2 anos, meu projeto era abrir um cafeteria em parque histórico aqui de São Jose dos Campos e desde esta época queria realizar este estudo de campo, cumpri esta visita tardiamente, mas valeu muito a pena, minha percepção do lugar superaram minhas expectativa almejadas :O). Após café fui ver o por do sol:


Está foto foi tirada no bar Skye, fica no hotel Unique (projetado pelo consagrado arquitedo paulista Ruy Ohtake) este local abre as 18h para não hospedes, minha dica é chegar um pouco antes tomar uma Cerveja no lobby do hotel, 10 reais longneck, e ficar vendo os livros que ficam também neste ambiente, outra dica e parar o carro na rua pois eles cobram vintão para o serviço de manobrista, este bar fica localizado na cobertura do hotel na av. Brigadeiro Luiz Antonio, onde é possível visualizar os prédios da Avenida Paulista. 

Tudo foi muito bom, mas nada seria tão divertido se não você a companhia desta paulistana, Andréia (foto abaixo), amiga de casal amigo meu, que após 5 anos consecutivos na Inglaterra voltou para SP.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Números

Me entreti bastante com números mês passado, primeiramente por causa de um passa tempo que minha mãe adquiriu por R$ 69, um jogo sem tabuleiro, misto de dominó e baralho, com o nome de  "Rummikub", a aquisição foi para exercitar mais a cabeça, meu irmão médico aconselhou para minha mãe, junto com chá verde, diz ele que é para reduzir a chance dela ter Alzheimer, doença que minha finada avó nos 5 últimos anos de vida desenvolveu...


A outra interação com os números é o livro "O livro dos Números" peguei emprestado com amigo, ele é leitor vidrado, e mesmo sendo formado em Comunicação, colocou este livro no TOP 10 das leituras dele no ano passado, mistura a historia da matemática com as histórias das vida e época da existência dos grandes descobridores dos cálculos, relações geometricas e interações numéricas!! Tudo muito bem ilustrado e por menos de R$ 50 com capa duro e papel encorpado...

domingo, 17 de abril de 2011

FEIRA NA CIDADE DO RJ


Semana passada estive na LAAD (www.laadexpo.com.br). Fiquei admirado com esta máquina russa (foto acima), trata-se do helicóptero Mi-35M, me informaram que serão 12 na FAB, sendo que 6 chegaram em 2010 e estão na ativa, são muito versáteis para combate a traficantes na região amazônica e no nordeste, o melhor é que possuem ótimo custo benefícios para as forças armadas, mas o melhor mesmo na feira foi o stand da Sukhoi (empresa russa que fabrica caças), com maquetes dos seus modelos mono e bi posto, que graças a presidente Dilma, voltarão a fazer parte da concorrência na aquisição dos 36 caças, os F-2X para a FAB, o que talvez ocorra ano que vem.


segunda-feira, 11 de abril de 2011

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Sorte ou Azar? Quem espera pela sorte, anda junto com o azar

A mais de dez anos conheci o texto abaixo, na época era contada como sendo um menino americano, o importante é que a lição continua a mesma, mesmo tento sido superada a economia americana pela chinesa, deve ser por isso que contam assim hoje. hehehe.. 


Era uma vez um menino pobre que morava na China e estava sentado na calçada, do lado de fora da sua casa. O que ele mais desejava era ter um cavalo, mas não tinha dinheiro. Justamente nesse dia, passou na rua em que ele morava uma cavalaria levando um potrinho incapaz de acompanhar o grupo. O dono da cavalaria, sabendo do desejo do menino, perguntou se ele queria o cavalinho.

Exultante, o menino aceitou. Um vizinho, tomando conhecimento do ocorrido, disse ao pai do garoto: “Seu filho é de sorte!” “Por quê?”, perguntou o pai. “Ora”, disse ele, “seu filho queria um cavalo, passa uma cavalaria e ele ganha um potrinho. Não é uma sorte?” “Pode ser sorte ou pode ser azar!”, comentou o pai.

O menino cuidou do cavalo com todo zelo, mas um dia, já crescido, o animal fugiu. Desta vez, o vizinho diz: “Seu filho é azarento, hein? Ele ganha um potrinho, cuida dele até a fase adulta, e o potro foge!” “Pode ser sorte ou pode ser azar!”, repetiu o pai.

O tempo passa e um dia o cavalo volta com uma manada selvagem. O menino, agora um rapaz, consegue cercá-los e fica com todos eles. Observa o vizinho: “Seu filho é de sorte! Ganha um potrinho, cria, ele foge e volta com um bando de cavalos selvagens.” “Pode ser sorte ou pode ser azar!”, responde novamente o pai.

Mais tarde, o rapaz estava treinando um dos cavalos, quando cai e quebra a perna. Vem o vizinho: “Seu filho é de azar! o cavalo foge, volta com uma manada selvagem, o garoto vai treinar um deles e quebra a perna.” “Pode ser sorte ou pode ser azar!”, insiste o pai.

Dias depois, o reino onde moravam declara guerra ao reino vizinho. Todos os jovens são convocados, menos o rapaz que estava com a perna quebrada. O vizinho: “Seu filho é de sorte!”

Assim é na vida, tudo que acontece pode ser sorte ou azar. Depende do que vem depois. O que parece azar num momento, pode ser sorte no futuro.

Em geral as pessoas atribuem o sucesso ou fracasso à sorte ou à falta dela. É uma maneira de pensar que simplesmente bloqueia a criatividade, a inovação, a ação diante dos desafios oferecidos pela vida.

“Quem espera pela sorte, anda junto com o azar"