Pascal dizia, vale à pena acreditar em Deus, e seguir os seus preceitos com sacrifícios na vida finita, pois assim se consegue um futuro infinito na eternidade.
Os preceitos a meu ver são: amar Deus sobre todas as coisas e amar ao próximo como a mim mesmo... Vejo o Criador = natureza, como uma (um) grande sábia (o), mesmo às vezes sendo implacável, sendo assim, amar a criação é amar a Deus... e se faço isso, estou investindo na vida terrena, para ter o “prêmio”: a vida eterna no paraíso.
Pós morte vislumbro que seja como uma biblioteca gigante, mas com viagens de corpo inteiro e não só no pensamento... ou seja, desvendar os mistérios do universo em toda a sua plenitude... enquanto isso vou administrando meu tempo e minhas ações para fazer da minha passagem na terra, o menos falha possível...
Quanto a epifania: Consigo ver, em coisas simples, até na frase a seguir: cria a dor e a cria atura, (e completo) depois é só alegria, e mesmo se não for, valeu tudo que vivi até hoje...
Os preceitos a meu ver são: amar Deus sobre todas as coisas e amar ao próximo como a mim mesmo... Vejo o Criador = natureza, como uma (um) grande sábia (o), mesmo às vezes sendo implacável, sendo assim, amar a criação é amar a Deus... e se faço isso, estou investindo na vida terrena, para ter o “prêmio”: a vida eterna no paraíso.
Pós morte vislumbro que seja como uma biblioteca gigante, mas com viagens de corpo inteiro e não só no pensamento... ou seja, desvendar os mistérios do universo em toda a sua plenitude... enquanto isso vou administrando meu tempo e minhas ações para fazer da minha passagem na terra, o menos falha possível...
Quanto a epifania: Consigo ver, em coisas simples, até na frase a seguir: cria a dor e a cria atura, (e completo) depois é só alegria, e mesmo se não for, valeu tudo que vivi até hoje...
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Opa. O passeio foi ótimo. No meu perfil dá pra ver as fotos. Coisa de louco. Várias epifanias (quase "religiosas", hehehe)!
ResponderExcluirBom, o que você me descreveu foi uma visão pessoal de deus, e o que questionei foi a religião como órgão social ou instituição. As pessoas se dizerem pertencentes a essa ou aquela religião sem conhece-la.
Sobre a "aposta de Pascal", acho um argumento falho, pois eu posso jogar o argumento para alguma outra religião, totalmente diferente, digamos, hinduísmo. E dizer: "posso acreditar ou não. Se eu acreditar, só saio ganhando. Se eu não acreditar, posso perder a chance de reencarnar num corpo saudável na próxima vida". Tenho outros motivos pra não achar válido esse argumento, mas eu iria me extender demais.
E sobre a vida eterna, pelo menos pra mim a idéia me assusta muito mais do que a da morte em si.
Abraços! Assim que eu juntar mais comentários interessantes respondo a todos juntos lá no blog. Tudo de bom!