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sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Berlim de bicicleta em casal,

A capital alemã é muito bem servida de vias para ciclistas, uma bela evolução.

 Mais um videozinho abaixo, que eu editei meio toscamente: 



Este trata-se do passeio meu com Paty de bicicleta pelas ruas de Berlim, reparem que era primavera, abril de 2014, dois meses antes da copa do Mundo, enquanto editava o vídeo vi como é grande a distancia entre portão de Brandeburgo até a praça com a coluna em homenagem a rainha Victoria (a extensa Rua 17 junho),


Rua 17 de Junho no vídeo é possível ver a extensão deste área.
















Local onde foi a comemoração da vitoria da seleção alemã, uma área gigante que foi tomada pelos torcedores.
  
Palco de comemoração para a seleção Alemã, em frente ao portão de Brandeburgo.

domingo, 25 de maio de 2014

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Mochilão na California: Monterey!

Falei uma vez aqui no blog, sobre as características que eu encontrei durante os meus mochilões sobre  estrangeiros da mesma origem e a minha observação referentes aos alemães é de como eles tentam ao máximo o melhor custo/benefício, ou melhor, alemão tudo “pão duros” no bom sentido, um exemplo: em Santa Monica no meu quarto estava um alemão com seus ± 45 anos de idade, como ele estava na cama abaixo da minha, conversávamos e vi ele tinha um ticket na mão e comentava ter atravessando de NY até LA de Ônibus, lembro que ele abanava o papel plastificado é dizia “esse bilhete vale US$ 190 dólares, posso ir para qualquer cidade,  em qualquer lugar no México, EUA ou Canada, por 15 dias usando os ônibus da Greyhound Line". (obs.: esses bilhetes são oferecidos somente em dois meses, os do verão americano:  junho a julho +info: discovery pass)


Comece a reparar,  nos filmes estadunidenses os personagem com falta de dinheiro recorrem ao ônibus, sendo frequentemente os Greyhound, ônibus como o logotipo de cão corredor, conforme imagem abaixo. 

Símbolo da empresa.
Cena do Filme "Flash of Genius", personagem falido usa Greyhound como trasporte.

Em muitas cidades a "rodoviaria" são em paradas como essa.
Na Califórnia realmente vivenciei que realmente é o meio de transporte mais barato, isso acaba gerando movimento de pessoas de baixa renda, sendo normalmente utilizado por desempregados, mochileiros, hippies, alemães, eu, estagiários etc.  Para ter uma ideia o alemão meu vizinho de beliche, ele fez as contas, comprando tudo que ele andou por via aérea seria algo acima de 1.000 dólares e mesmo se fosse de ônibus as compras avulsa dariam US$ 400.

   Como de Santa Monica para San Diego fui de carona, não precisei preocupar com preço de passagem, mas  a partir do momento que estaria sem carona, e meus plano eram de em 23 dias seguir para o norte até Vancouver - Canada, sem dúvida o bilhete para 30 dias seria o melhor custo benefício.. Ah! O alemão disse também, com viagem noturna, não precisa pagar acomodação.. hehe..  

   Fui em busca deste ticket, comprei on-line e retirei na terminal Greyhound, (na Califórnia não tem rodoviária Central, mas sim pequenas estações de ônibus para cada empresa), por sorte na época a do Greyhound era em Gas Lamp (atualmente é fora da área dos hoteis/hosteis), Gas Lamp era o bairro do meu hostel. Mas tive problema na compra, pois fui cobrado duas vezes no cartão (troquei a bandeira VISA e Mastercard durante a compra, mas mesmo assim funcionou, adquiri dois bilhetes), mas lá mesmo na central dos ônibus, por celular eu consegui concertar a merda, tudo bem que foi após 30 min. de ligação., mas melhor resolver assim do que depois no recebimento da fatura, além disso propiciar o treino “in loco” do meu inglês.
De San Diego comecei a usar o meu bilhete, primeira parada Monterey, peguei o ônibus das 22h e chequei lá as 8h da manhã, durante o percurso tive umas 3 trocas de busão, ainda bem que todo mundo desce para trocar por ônibus de interesse, não corri risco de dormir e acordar em cidade não prevista.

Trajetória que do ônibus, o ponto B é Los Alamos, tirei foto bem no amanhecer da placa
Cidade de muitas plantações de uvas a vegetais

Irrigação
Campos de perder de vista.
Em Monterrey peguei ônibus-trem grátis que os hotéis e restaurantes bancam na cidade, mesmo eu ficando em hostel eles me deixaram em avenida principal próximo 3 quadras de minha hospedagem por duas noites..
De dentro do ônibus com carcaça de trem.

Turistas aproveitam, anida mais que é de graça.
Agora em diante as fotos e vídeos falam melhor por si que textos:

Foto aérea que encontrei na internet

HI hostel Monterey bem agradável.

Caiaque utilizei por 4h.. 10 USD bem em conta pois são parceiro do HI.

11 milhas (17 km) de ciclovia, caminho cheio de eventos.

sexta-feira, 21 de março de 2014

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

San Diego!

Venho adiando escrever aqui no blog sobre San Diego (SD), na verdade não adio, mas sim  a cada vez que me lembro dessa cidade fico a sintetizar ideias, pois vivi bastantes experiências lá, e a dificuldade de resumir em poucas palavras, me faz postergar, mas lá vou eu relatar sobre uma cidade que me tornou mais caloroso com a vida e revigorado...
Em San Diego me senti mais das Americas,  essa foto tenta retratar isso.


Então nada mau após um dia de stress, como foi o meu hoje, para organizar causos, fotos e também suor (como será visto neste texto, SD é bem ciclo viável e abaixo observar-se um modelo bem exótico).


Então aqui começa o desenrolar  da minha primeira compilação (em fotos, videos e textos) das três que vou fazer, pois eu estive em "tri estada" a SD, então 1 de 3:

Inicio: Lembra que falei neste link de meu anfitrião na fábrica o Sr. Joe, este careca é da reserva da marinha,

Ele atualmente é engenheiro de produção na linha de sistema de águas para aeronaves:


Ele mora em “Orange County” próximo a LA. E o que ele tem a ver com SD? É que a carreira dele nas forças armadas americanas foi toda em SD e a esposa e filhos moram nesta cidade, a segunda maior e mais ao sul da Califórnia.
Logo as dicas dele foram  muito importante, pois eu estava na duvida entre “La Joya” e “Gas Lamp/SD downtown” bairros de San Diego para ficar acomodado:

Ele foi taxativo: “você: jovem solteiro e brasileiro”, então sugeriu  “ fique onde a vida acontece 24h, e isso só ocorre em Gas Lamp, o bairro decadente do passado que após muito investimentos tornou-se o point de San Diego”, ele ainda completou “região movimentado, mas não é bagunçada (pois os pracinhas da marinha frequentam e colocam ordem), e o melhor é a comunidade mexicana que sempre estão a animar os bares, baladas e restaurantes”.

Logo comecei a esboçar como seria, juntei as pesquisar que fiz sobre SD: clima predominante quente e com baixo índice pluviométrico e os relatos de Joe: a união dois “mundos” bem distintos:  a organização da marinha com a boêmia de mexicanos! 

Gostei da combinação, mas mesmo assim achei que nada superaria Santa Monica (este link), aliás em SM conheci uma brasileira, ela estava de carro, sozinha e ofereceu carona, únicas fotos que tirei: uma na rodovia e outra chegando:


Em Gas Lamp “check in” no Hostel  Internacional (HI)  e em seguida rumamos para o Balboa parque:
Um dos Jardins de Balboa Park

Mais precisamente o museu de aviação de lá:

Entrada do museu aeroespacial de SD


Logo na entrada o Spirit of St. Louise (réplica), avião que primeiro cruzou America a Europa, e na ocasião saiu de SD
Lindembergue "o cara" que fez este feito

Video termico, para missoes espaciais.


Miniaturas de todas as naves que já foram pro espaço.
Miniatura da Estação Espacial Internacional  (EEI)

Eu numa replica de cama da EEI

S.Dumont no hall da fama aeroespacial!


Os irmãos Right também.

Depois do expedienete como museu, as intalaçãoes se tornão um salão para confraternização

Eu e a brasileira em simulador.

Capsula de retorno após missão espacial.

Finalizado essa visita, fomos ver o por do sol:


depois a menina brasileira foi para um lado e eu me juntei ao povo do meu quarto no HI, estes dois italianos Marco na esquerda e o Alberto na foto abaixo, cozinheiros de macarronadas de primeira!


Papo vem, papo vai (o que é bem costumeiro em cozinha de hostel) juntou-se a nós a francesa Magali, que a mais tempo na cidade foi nos apresentar a calçadão do píer para nós:






E por fim acabamos indo ver os fogos de 4 de Julho, comemoração da  independência dos EUA:


Primeira etapa de SD finalizada e eu conclui que talvez o titulo deste relato seria melhor: 

San Diego se revelando "um dos meus canto de mundo"  (gaslamp quarter, balboa park and 4th of July).

Mas prefiro a sintetização: San Diego!

Próximo post: “ao norte e avante” em terras “menos quentes” californianas: Monte Rey!